“Navegar é preciso, viver não é preciso”. Essas foram sábias palavras do poeta português Fernando Pessoa.
Imagine então se ele pudesse viajar em um navio de cruzeiro, com todas as mordomias possíveis, refeições inclusas, academia de ginástica, cassino, boates, piscinas, pista de jogging, jacuzzi e teatros... Imagine se ele pudesse ir parando em portos famosos da Europa e da América do Sul, sem preocupar-se com os ventos, com as ondas ou mesmo com os monstros marinhos que assombravam os navegadores de sua época, apenas aproveitando a paisagem...
Pessoa sabia muito sobre navegação, a arte de sua época. Não sabia ele, porém, que essa arte evoluiria para nos proporcionar uma das formas mais gostosas de viajar pelo mundo: os Cruzeiros! Pode ser um passeio curto, de 3 noites... só para ter um gostinho. Ou então, uma jornada mais ousada, pelo Caribe, pelo Alaska, mar Mediterrâneo. Quem sabe um transatlântico?
Se você ainda não experimentou, sigo o conselho do poeta: Navegue. Afinal, navegar (em um cruzeiro) é preciso.
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